segunda-feira, 2 de junho de 2014

O juros sobe e você desce!

Como somos idiotas nesse país, pagamos caro em tudo e a prestação de serviço o atendimento ao consumidor vem sendo cada vez mais defasada, debilitada, inconsistente e imprestável.

A taxa de juros médios cobrados pelos bancos no Brasil nesse primeiro trimestre chegou a 42% ao ano, a maior taxa desde agosto de 2012, só que na prática os juros bancários subiram acima da taxa Selic que está fixada em 11% ao ano. Ou seja, os bancos fazem festa aqui no país das maravilhas.
Existem bancos de todo o planeta fazendo fila para instalarem aqui e lucrarem como nunca antes na história, o Brasil é o que mais se permite através do seu sistema financeiro fraudulento e ganancioso que; bancos cobrem taxas sem um limite pré-estabelecido.

E o problema não termina ai, questão: Atendimento de 5° categoria, agências com funcionários que não olham no olho, gente mal preparada para assumir o cargo, problemas sem soluções e perguntas sem respostas, taxas que se apresentam automaticamente nas contas de correntistas sem prévio aviso, serviços não solicitados e por ai vai.

Sac’s feitos para os consumidores perderem a paciência e deixar a pendência para trás, por que as voltas são muitas para soluções simples, e em pleno século XXI onde tudo é tecnologicamente rápido, é inadmissível perder horas do dia que já é escasso resolvendo transtornos gratuitos. É necessário que você ligue por diversas vezes para conseguir falar com alguém que pelo menos possa te ouvir, e outras diversas vezes para alguém que tenha a capacidade de resolução da problemática.

Somos maltratados, desprezados, deixados de lado, sendo que pagamos, e pagamos quase três vezes em comparação a países como a França que tem suas taxas na casa de 2,3%. Zombam da nossa cara, cobra o que querem, e atendem como e quando querem de acordo com o interesse deles.

Agora eu me pergunto, como pode isso ocorrer? É justo? Por que isso só acontece aqui? Somos desprovidos de inteligência a tal ponto que nos deixamos ser enganados e deixamos fluir como se as coisas normalmente fossem assim mesmo, por que assim que sempre foi? É necessária uma educação financeira de maneira geral, fazendo com que, pessoas e empresas , possam gerir seus recursos sem a dependência direta de bancos, para nenhum tipo de movimentação onde o individuo tome de empréstimo.

Sendo assim, com um esforço conjunto, sem movimento efervescente de pessoas/empresas tomando empréstimos, financiamentos e afins os juros terão de cair por que a demanda despencou, a lei da oferta e procura. Não devemos permitir juros astronômicos que nos deixam mais pobres e bancos cada vez mais ricos.

Não podemos permitir atendimento seja ele público ou privado de má qualidade, o consumidor merece ser tratado com respeito e dignidade, sem o qual a empresa e o estado não sobrevivem, o maior bem de uma empresa depois dos seus colaboradores é o público do qual ele atende.

Nossa passividade para alguns assuntos tem deixado um legado de que aqui tudo pode e nada muda, e é isso que queremos para o Brasil dos nossos filhos? É esse país que vamos querer para a nossa velhice? Acho que não, no fundo, todos querem mudar para melhor, só que nem sempre sabemos como. Seja feliz!

terça-feira, 29 de abril de 2014

Se o mercado é globalizado as pessoas também podem ser!


Em um mercado globalizado que vivemos, ouvimos muito falar em união,fusões de grandes corporações financeiras que, estudam formas de agregar valor ao seu produto, se unindo a grupos afins ao seu, dando assim mais força e lucratividade a essas empresas, já que ao invés de serem concorrentes, passam a trabalharem juntas com um único modelo proposto para melhor atender ao mercado.

Demorou aos empreendedores entenderem isso, que com a união saudável de seus empreendimentos a força de mercado fica muito maior, assim facilita a expansão e o marketing das marcas que se unem. O resultado disso? – o crescimento, valoração, pois juntas as empresas são mais fortes, por isso podem ter capital para adquirir estoque em maior quantidade.
Portanto com preço menor, e ter um repasse para o consumidor final com um valor mais atrativo de que se fosse uma só empresa.

Aonde quero chegar com isso? Ora se isso funciona com empresas que são geridas por homens, por que também não pode funcionar com os próprios homens? Nós pessoas comuns, vivemos nas tendas do ego individualista, e não damos atenção para o que de fato funciona, e sobre o que de fato é importante em tempos de muitas crises, de cenas inacreditáveis de miséria, corrupção, mentiras, roubo, assassinatos dos mais variados e cruéis possíveis.

Tudo isso é falta do que? De uma das coisas mais fundamentais que nós Esquecemos de vivenciar todos os dias, cada vez estamos caindo no buraco sem fim e de difícil volta por causa de que? Pela falta da solidariedade em nossos corações e nossas ações! Utopia? Utopia é acreditar que o ser humano não é capaz de reverter o quadro em que vive, utopia é acreditar que o mundo é assim mesmo, e que isso não muda, só por que é plantada em você a má notícia, aquela que denigre os bons comportamentos não quer dizer que isso será sempre assim.

Se usarmos de nossa indignação para acabar com esse tipo de pensamento pouco a pouco a mentalidade vai se modificando, e as pessoas começarão a acreditar que é Possível sim, um mundo melhor, Feliz de verdade. A mudança começa no pensamento, se os fatos ruins acontecem é porque nós sociedade alimentamos isso, nada acontece por fatalidade, acontece porque houve antes uma ação que desenvolveu aquele acontecimento, nada de fato é por acaso, se aconteceu é porque foi feito para acontecer! Que tal modificar o seu pensamento a partir de agora? Que tal começar a viver uma economia solidária? Repito se funciona com as empresas!

A união como costumam dizer não faz só o açúcar faz também a força, nós estamos nos acostumando a viver isoladamente, estamos aprendendo a não confiar mais em Ninguém, estamos aprendendo a nos esconder em uma fortaleza, nossas casas são fortalezas; grades, muros, cercas, câmeras, vigilância, nós criamos o medo, e somos prisioneiros de nossos egoísmos, de nossa falta de compaixão para com o problema do outro, ouço muitos afirmarem: - eu quero saber de mim, os outros que se lixem.

Meu amigo leitor: se é isso que oferece como moeda para o mundo o que acha que ganhará de volta? Como disse sabiamente São Francisco de Assis em sua famosa prece: “É dando que recebemos” o que você espera do mundo? O que você espera das pessoas? Tenha absoluta certeza que você receberá o mesmo que oferece e em dobro, se oferecer discórdia a terá de volta duplicada, se oferecer indiferença é isso que terá acrescida de juros e correções monetárias.

Enquanto não aprendermos a nos dar as mãos e a vivermos solidariamente, seremos uma sociedade infeliz, cheia de problemas, preconceituosa, suja, doente, atrasada, corrupta, se é isso que vemos é isso que somos! Comece a partir de agora á viver o lado bom que há em você, a divulgar os bons acontecimentos, se um bom exemplo te toca e o sensibiliza faça o mesmo promova essa ideia.


Acha pouco? Acha que sozinho não irá conseguir? Se os maus exemplos arrastam multidões os bons também! É que ainda não aprendemos a lidar com isso, estamos acostumados com a bagunça, só que a mentalidade do terceiro milênio é outra o século XXI é o século da sustentabilidade não só no que diz respeito ao meio ambiente, mais o que diz respeito à vida, mudança de hábito, está cansado de teorias? O que te impede de viver a prática? Acha difícil? Quem disse que viver seria um mar de rosas? Viver não é para qualquer um, pender para o lado que nos traz infortúnio é fácil, por isso muita gente pende para o lado errado, por que viver de maneira saudável é difícil; só que nos traz benefícios eternos! Os fortes de caráter e ideal sobrevivem nesse campo, comece hoje a investir nesse mercado solidário é bom pra você é bom pra sua cidade, é bom pra nosso país. Solidariedade à moeda da vez, bom investimento no presente certeza de lucratividade no futuro, que no inicio, meio e fim de tudo isso você possa ser feliz!

terça-feira, 22 de abril de 2014

Só é impossível para quem não quer mudar!



Sociedade marginal, esse é nosso retrato, é o retrato da geração de agora, criada pelo descaso e pela falência política, nasceu da falta de limites e da perda dos valores, vivemos na sociedade do caos, onde o direito de ter é barrado pela vontade inescrupulosa do outro de subtrair o que não lhe pertence. O descaso pelas camadas menos favorecidas criou um novo ser, aquele que não experimenta sentimentos adversos ao de raiva e da maldade empregada pela violência sem limites. Aqueles que hoje sustentam esse país com suor, trabalho, dedicação e muita coragem, porque para se conquistar com esforço algo em um país que tem uma das cargas tributárias mais altas do mundo não pode ser para qualquer um.


Somos heróis, guerreiros que vencem dia-a-dia essa batalha absurda de se ter uma vida digna para nós e nossa família. Poder preservar valores, como; O ato de compartilhar, ajudar,compaixão pelo problema do próximo, cada dia vai se perdendo perante as calamidades que nos toca a cara. Nossa raiva talvez tenha ultrapassado o limite da razão de fazer justiça pelas próprias mãos, amarrar bandidos em postes, espanca-los, o que não vem nos fazendo diferente deles. Compartilho da mesma indignação, mais vejo que o caminho não é esse, apesar do ímpeto de levar a fazer isso, em uma visão mais humana, essa ação só gera mais desastre. O que deve ser feito é uma cobrança e participação geral da população nas decisões que nos afetam diretamente, sejam elas relacionas a segurança pública, educação, saúde, finança, por que o governo somos nós, e para nós que deve ser revertido, não podemos nos eximir da responsabilidade de ajudar na administração da nossa nação.


Esse país é lindo, de ponta a ponta nos presenteia com paisagens de tirar o fôlego, gigante, vasto, uma terra rica que alimenta todos os brasileiros e milhões de pessoas no mundo, temos cientistas fazendo nome lá forá, empreendedores cheios de criatividade, muitos talentos das artes, arquitetos, pensadores e pessoas que fazem valer apena viver e lutar por uma vida melhor nesse pedaço de chão. Falta para nós, assim como vejo que falta para mim é ousadia no bem, vejo muitos reclamarem, dizendo que vão morar em outro país que aqui não dá mais. Já pensei nisso, só que se desistirmos de ter uma terra boa e justa qual será o sentido da nossa existência? Ela será covarde! deixamos nossa terra prometida como o país do futuro, virar o país obsoleto, sem vida, sem cor, que não cria, não desenvolve, não gera novas perspectivas. Estamos descrentes, é natural, pois vemos todos os dias a baderna que fazem com o dinheiro público, enquanto isso sofremos com a instabilidade e mal atendimento da prestação pública que deveria ser exemplar e ilibada.




Por outro lado, devemos levar em consideração que parte dessa culpa também é nossa, pois vivemos décadas deixando a política de lado e nos preocupando com futebol e cerveja, com aquisições, com o melhorar de vida, vivendo o lado exacerbado do capitalismo, não que eu seja contra o capitalismo, não é o melhor sistema que existe, porém com ele você gera competição, renda, qualificação e cada um pode ter aquilo que consegue produzir com o que faz, trabalho gerando resultado. O bom seria uma economia solidaria, mais falaremos disso em outro dia. Não fugindo do assunto, entendo que parte da culpa da corrupção e da violência que nos assola é nossa, foi deixando de olhar para os lados, de  tanto olhar para o próprio umbigo que a gente se esqueceu que uma sociedade só vai bem, quando todos os organismos e componentes estão bem. Quando um órgão do nosso corpo fica doente todo o nosso corpo padece. Então se um único individuo não estiver amparado por nós, e o deixarmos “adoecer” esse contamina todo o nosso corpo, ou seja contamina a sociedade, levando prejuízo, dizimando famílias, por que lá no passado de alguma forma faltou atenção de autoridades responsáveis e da sociedade civil. Se nós não pensarmos assim, estaremos fadados ao fim próximo. Por que nesse ritmo estamos caminhando para um suicídio coletivo. Que cada um de nós, enquanto ser humano e espiritual possa cumprir com o seu dever cívico, e que cada um com o mínimo de entendimento que possa ter, seja luz para aquele que se encontra na escuridão. E que durante e ao final de tudo isso você possa ser feliz!

segunda-feira, 31 de março de 2014

Cotas de bom senso já!

Demonstrações tácitas de que o valor das conquistas não tem o mesmo sabor, a pressa de querer e fazer usufruto de determinados bens de consumo fez com que milhões de pessoas pulassem alguns processos fundamentais para o equilíbrio social e econômico da nação. O sistema de cotas é um claro exemplo disso; trocamos a questão do saber, da possibilidade igualitária, da livre concorrência para, agradar na visão de “certos” políticos socialistas um grupo que não deveria ser excluído de parte da nação e sim incluído, em um sistema único, dando assim a cada um por suas próprias buscas e conquistas intimas o espaço alcançado e não por um sistema de cotas que visa em sua teoria unir, e que na verdade separa e distingue o negro do branco, amarelo, vermelho, o rico do pobre.

Política é a ciência da governação de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. Essa compatibilização de interesses em nosso governo vigente não está acontecendo. Uns determinados grupos estão sendo beneficiados dando margem ao esquecimento da igualdade de tratamento que é constitucional em nosso país.

Estamos criando com isso uma geração de frustrados que não sabem lutar por si e nunca foram ensinados á pescar, uma geração pacata que espera tudo de mãos abanando, que pensa que só tem direitos e esquecem de que os deveres são primordiais em uma sociedade, sem o qual não existe o equilíbrio. Sem o dever de contribuir com impostos não teremos direito de sermos ressarcidos através de serviços públicos de qualidade, existe uma demanda e a mesma precisa ser executada com o cumprimento do nosso dever.

 Portanto o nosso equilíbrio está sendo ameaçado em frente a essa infestação de “boas ações” do governo com dinheiro alheio. É necessário dar o pão há quem tem fome e dar o mínimo de dignidade a pessoa humana tornando-o apto a se sustentar e suprir as necessidades de sua família. Amparar as pessoas no quesito educacional e profissional dando condições melhores para o desenvolvimento, provendo formação e ai sim dando as condições para o individuo sair da zona de conforto gerado por esses sistemas governamentais esmoleiros, formando-o para custear sua melhora da qualidade de vida e saber fazer escolhas mais racionais quanto ao seu espaço social e político.


Não podemos deixar o comodismo tomar conta dos nossos jovens e crianças, devemos dar norte a essa geração que pouca instrução pedagógica vem tendo pelo exercício de um sistema educacional falido e, gerador de analfabetos funcionais. Uma sociedade mais participativa pode contribuir com o decréscimo da corrupção, é necessário participar você como pai, mãe, da educação do seu filho e fazer esse acompanhamento na escola, observando a grade curricular, dando ideias, cobrando resultados e o serviço eficiente que é obrigação das esferas municipais, estaduais e federal.  Nenhum governo pode governar para o povo se o povo o maior interessado nisso não participar. E não precisamos fazer coisas mirabolantes para colaborar com o nosso Brasil. O oceano é formado por uma infinidade de gotas não é mesmo!? Que possamos ser uma das milhões de gotas de brasileiros á lutarem por um Brasil mais justo e uma sociedade muito mais feliz por suas conquistas batalhadas, suadas, eis o valor maior da honra a conquista pela força do trabalho. Seja feliz!

terça-feira, 18 de março de 2014

Pensando bem... é hora de mudar!

Tem pessoas que falam em desmilitarização da policia como se isso fosse sanar o problema da violência policial praticado em sua grande maioria contra os mais excluídos da sociedade, ai entra a questão racial de renda e várias outras coisas das quais não gosto de falar por que em minha opinião que já adianto não vale lá muita coisa não existe vitima em nenhum ponto do universo. 

Cada um atraí para si o que um dia conquistou. (Entenda como quiser) Indo direto ao ponto: Vejo a policia como uma vitima do sistema, em grande parte esses profissionais também saem da periferia, sofrem os mesmos problemas sociais e descasos do governo, a policia é força bruta é para contenção e não existe uma elite policial. 

Ao contrário de quem os administram esses sim são os culpados;  secretários de segurança pública, governador, presidente. São dados a estes profissionais um treinamento que não condiz com a realidade, pois o Brasil vive além de um problema social, vive também um estado dentro de outro com as mega favelas, os comandos  criminosos da capital (SP) e comando vermelho no (RJ) e outras variantes destes uma força paralela. 

Claudia da Silva Pereira a mulher fatalmente arrastada dependurada em um camburão por 250mts sem que os policiais percebessem é uma vitima dessa estatística que só cresce. Sabe por que? Por que por muitos anos o brasileiro, ou seja, você ficou sentado em frente à televisão vendo a vida passar, vendo estórias trágicas como essas se repetindo e fica culpando isso ou aquilo aquele ou outrem de um sistema do qual você também faz parte. 

Não existe coadjuvantes nessa vida vivida em sociedade, somos todos atores principais e não existe culpado comum, somos nós comumente criadores das sequelas que nos afligem. Só existe um caminho o da união comum pelo bem comum de todos. 

Essa sociedade do só "eu" está fadada ao tumulo pois ninguém faz nada sozinho. Cada um de nós é responsável por toda essa merda que rola e teremos de virar garis, colocar as vestes da luta e com as vassouras em riste fazer um Brasil limpo e mais bonito de se viver.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Boa: “Cientistas criam ‘detector de mentiras’ para redes sociais”

 
A ideia é de que o sistema analise em tempo real se determinado assunto é real ou não
 
Quantas vezes nos deparamos com rumores nas redes sociais e muitas vezes não sabemos se é verdade ou mentira. Cientistas de diversas universidades européias vêm desenvolvendo uma espécie de detector de mentiras que é capaz de verificar a veracidade dos conteúdos circulados na internet.
A ideia é de que o sistema analise em tempo real se determinado assunto é real ou não, e ainda identificará se a criação da conta do perfil foi feita apenas para enviar notícias falsas. Os conteúdos analisados incluirão as principais redes sociais, sobretudo o Twitter e Facebook, além de fóruns de domínio público.
O conceito do sistema de detecção de mentiras foi elaborado durante os conflitos em Londres há três anos. Além disso, o programa pretende ajudar instituições público-privadas e até mesmo órgãos do governo a rastrear a mentira espalhada via internet.
De acordo com os cientistas, os rumores virtuais podem apresentar quatro características:
Especulação: Quando noticiam sobre o desemprego, crises econômicas e afins.
Controvérsia: No caso de uma guerra, quando não muitos veículos dizem algo, mas a maioria dos dados são infundados.
Má informação: Quando divulgam sobre um dado não preciso e não há uma motivação por trás disso.
Desinformação: No caso de espalhar mentiras, como foi feito no começo do “Programa Mais Médicos”, quando divulgavam salários e uma série de informações para denegrir uma ação do governo.
O programa que se chamará Pheme, terá uma função de reconhecer se o usuário tem propriedade para falar sobre o assunto. Além de identificar as notícias, conversas pelas redes sociais também serão monitoradas, mas não analisarão as imagens divulgadas pela internet, apenas os textos. Inicialmente, o programa será testado com jornalistas e médicos, para que depois seja utilizado por outros profissionais.
A análise das redes sociais já é realizada por jornalistas que atuam na internet, mas agora haverá um programa apenas para que os assessores de imprensa possam ver o que a população tem comentado, e avaliar se é rumor ou não.
 
 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Redução de maioridade penal REJEITADA

PEC abria possibilidade de aplicar penas impostas a criminosos adultos a menores infratores
A CCJ (Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça) do Senado rejeitou ontem, por 11 votos a 8, a PEC 33 (Proposta de Emenda à Constituição), que abria a possibilidade de aplicar penas impostas hoje a criminosos adultos a adolescentes infratores envolvidos em crimes hediondos - como homicídio qualificado, extorsão mediante sequestro e estupro. A proposta previa a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.

A aplicação da lei penal a esses menores seria permitida desde que um laudo médico comprovasse a sua compreensão sobre a gravidade do delito; a medida fosse reivindicada por promotor da Infância e da Juventude e julgada por juiz de vara especializada na área; e a pena definida fosse cumprida em estabelecimento prisional específico, separado de presos adultos.
A proposta é do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), que apresentará recurso para que o Plenário do Senado analise a PEC, apesar da rejeição. Durante o debate, foi levantada também a necessidade da revisão do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), norma legal que pune os menores infratores no Brasil.
O assunto também gera discussões e divide opiniões nas ruas. O Jornal de Limeira percorreu a cidade, na tarde de ontem, para ouvir a população sobre o tema. Em sua maioria, as pessoas acreditam que a redução da maioridade penal poderia diminuir os crimes envolvendo os menores. "Sou a favor. Acredito que esses menores infratores iriam pensar duas vezes antes de cometer qualquer ato de marginalidade. Tenho certeza que se isso acontecer (a redução da maioridade penal), irá melhorar muito", considera o motorista Antônio Brito.
O estudante Marcos Fabiano Rodrigues também é a favor da mudança. "Eu acho completamente válido. Na minha percepção, um adolescente com apenas 15 anos, na maioria das vezes, já possui condições de responder pelos seus atos. Porém, infelizmente, o Brasil não está preparado para tal mudança. Precisa melhorar muitas coisas antes disso. Infelizmente, o Brasil parou no tempo", opina. "Os crimes estão acontecendo e não param. Alguma medida tem que ser tomada. Talvez se reduzisse a maioridade penal, poderia começar a amenizar a situação. Quem sabe", comenta a corretora de imóveis Leila Guarino.

 Você é a favor da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos?