terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Natal é fraternidade.


 Quando chegamos nessa época natalina nossos corações ficam mais amolecidos, damos mais valor aos sentimentos, talvez seja a influência da solidariedade que toca os corações a mídia também ajuda nessa questão com matérias de gente sendo ajudada por mãos amigas. Mais porque isso só existe nessa época? Existe tempo para ser solidário? Não seria mais contagiante e mais belo se isso se desse durante os 365 dias do ano? Caridade se faz todo dia, porque todo o dia surge à fome aos que não tem o que comer, teto falta aos desabrigados, a tristeza bate no coração da mãe que perdeu seu filho de forma trágica, a dor arrebata as famílias que por motivos mil tiveram seus filhos envolvidos com drogas e álcool. É fácil ter senso de solidariedade quando todos têm. Melhor é servir ao outro quando isso é necessário. Essa semana vi com meus próprios olhos uma comunidade carente receber cestas básicas para as famílias e brinquedos para as crianças durante Três vezes por entidades e pessoas diferentes. Ou seja, quando se presta um serviço se presta em excesso, esquecendo-se de que daqui a um mês ou menos essas mesmas carências irão voltar. Porque a necessidade dessas pessoas é continua. Sei que essa manifestação de solidariedade é louvável. Mais será justa? E o dia de amanhã? O ato de partilhar o pão deve ser diário. Vejo como um extraordinário exemplo a campanha da Legião da boa vontade que vem a 60 anos trabalhando em prol do povo em seu Natal Permanente. Tirando-lhes a fome do corpo e do espírito. Tratando da alma e dando as devidas condições para que o cidadão socorrido torne se o provedor de sua própria subsistência através do seu trabalho. Desenvolver e preparar as pessoas as capacitando para se tornarem independentes e capazes de suprir suas necessidades e de suas famílias. Caridade, solidariedade, fraternidade é isso. Ensinar a cada um construir a sua própria história. E você que me lê com tanta atenção nesse momento pense nisso! Que o natal essa data de vida que representa o nascimento de Jesus o salvador da humanidade possa abrir os seus olhos de tal maneira que essa data 25 de Dezembro se desdobre durante cada dia desse ano novo que se aproxima que o senso de solidariedade e de amor ao próximo não termine no dia 26. Desejo que a luz da esperança e que o progresso possa adentrar o seu coração e que a paz se torne o caminho comum entre todos os seres da terra. Feliz natal permanente com Jesus e um prospero ano novo de muito sucesso, ano novo ano bom depende de nós! Faça a diferença e não esqueça de ser feliz. Como ser feliz? Faça alguém feliz.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Palavras, apenas palavras!



A conferência da ONU para o clima, a COP-16, terminou em Cancún, no México, na madrugada deste sábado de uma forma inesperada. Contra a expectativa de que não haveria anúncios relevantes ao final do encontro, foram firmadas duas decisões: a criação do Fundo Verde e a extensão do Protocolo de Kyoto para além de 2012, quando expira o tratado.
Embora os acordos sejam limitados e já vinham sendo discutidos, eles restauraram um pouco da credibilidade perdida em Copenhague. No "trabalho em duplas", coube ao Brasil e ao Reino Unido buscar o consenso sobre Kyoto e lidar principalmente com a resistência japonesa quanto ao tratado--na sexta-feira, o Japão, a Rússia e o Canadá haviam dito que não participariam da segunda fase de Kyoto.
Renovar ou não o Protocolo de Kyoto foi o grande debate na conferência. Os países opositores a Kyoto exigiam que fossem incluídas reduções das emissões para economias emergentes como Índia e China --esta é um dos maiores poluentes do planeta.
Já os grandes países emergentes dizem que não aceitariam um ônus tão grande quanto das nações ricas. Há, ainda, a questão dos Estados Unidos, que até agora não ratificaram Kyoto e a questão segue sem definição. Apesar do consenso, não houve fixação de datas e prazos.

Enquanto isso nas grandes e pequenas cidades, por que agora já não existe mais distinção dos lugares menos ou mais poluídos, vivemos  em um único espaço e qualquer atitude exacerbada de qualquer país interfere incisivamente na mudança do clima de todo o planeta, não há ação isolada que gere um efeito localizado, e sim globalizado, o que se tentou em mais uma conferencia foi o de tapar o sol com a peneira sobre um problema que não vai atingir só pobres ou desprovidos de cultura e sim a massa planetária sem distinção, estamos falando de futuro e de presente, por que os resultados já se mostram agora, os problemas respiratórios, pulmonares que as pessoas que vivem em grandes centros urbanos sofrem já é um problema de saúde publica. É preciso rever conceitos enquanto existe tempo para reverter o quadro, quem disse que diminuindo as emissões de poluentes pelos paises fará que com sua lucratividade seja menor? É uma grande tolice, isso é uma especulação daqueles que não se preocupam com a vida, e que querem ver o barco afundar, o dinheiro manda nesses debates, e enceguece os poderosos, e enquanto isso toda a humanidade vai sendo consumida pelos gases do efeito estufa, pelo calor do sol que com seus raios ultravioletas transpassam a camada de ozônio que está denegrida pela falta de cuidado do homem, ai surgem os cânceres de pele, o clima vai sendo modificado e catástrofes naturais acontecem, e ninguém está protegido disso, e agora quem poderá nos defender? Pense nisso e seja feliz!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

iiiiiiiiiih! pra onde eles foram?


Vai muito bem a estratégia de “quebrar” o Comando Vermelho, para que uma organização mais bem estruturada assuma o seu lugar no lucrativo mercado de venda de drogas do Rio de Janeiro. Graças à Guerra de enxugamento de gelo contra o narcotráfico no Complexo do Alemão, a cotação do quilo da maconha já disparou na “Bolsa de Valores” da vagabundagem. Custava R$ 300 antes da invasão, e agora já chega a R$ 650, no atacado. Não demora, os preços disparam no varejo.

A Inteligência da Polícia do Rio de Janeiro deixa vazar as informações. Fornecedores de maconha no Paraguai (ligados às FARC) e em São Paulo (ligados às FARC e ao PCC) pararam, ao menos temporariamente, de enviar cargas para o Rio. O CV parou de receber drogas em consignação. Os atacadistas só aceitam pagamento em dinheiro. Como o CV está temporariamente de caixa baixa, por causa da ocupação do Alemão (seu principal centro logístico), os negócios ficam inviabilizados. Traficantes não conseguem repor o estoque da droga em outros morros, como Mangueira e Jacarezinho.

A Policia informa que o “comerciante” mais afetado, até agora, pela quebra no fornecimento é Marcelo da Silva Leandro. Conhecido como Marcelinho Niterói, ele tem dívida alta com fornecedores do Paraguai. Só receberá novos estoques, se pagar o que deve. Marcelinho e outros narcovarejistas ficarão, em breve, reféns dos fornecedores. Quando o sufoco econômico se intensificar, eles cairão – graças a operações policiais espetaculares. No lugar deles, assumem novos “comerciantes”. Porque o lucrativo negócio do tráfico não pode parar. Apenas, para efeito de marketing, não pode ficar ostensivo na cidade que vai sediar Olimpíadas e jogos da próxima copa do mundo de futebol...

O problema do tráfico em suma não é só os traficantes e sim quem alimenta o tráfico, enquanto houver pessoas usando narcótico, terá alguem vendendo, claro que se a firmeza do poder de fogo das forças armadas e todas as policias integradas estourar as bocas e as grandes quadrilhas de traficantes existentes no país isso dificultará o consumo, mais não elimina, uma por que não existe iniciativas públicas realmente eficazes para o combate a repressão de quem é usuário de drogas, antes de continuar esse artigo quero salientar que não sou contra quem usa algum tipo de intorpecente mais sou sim contra a droga, por que sou a favor da vida! como dizia isso fortalece e estimula os tráficantes por que eles sabem que tem um produto certo para a venda e que sempre existirá um comprador aflito querendo o produto a qualquer custo, se bem que para a maioria consumidora custo não é problema, já que grande parte dos usuários são de classe média e classe média alta, alimentam o tráfico depois reclamam da violência, que coisa não? que com esses acontecimentos a paz que muitas querem realmente se estabeleça nessas comunidades e que a educação seja priorizada para que as pessoas que ali vivem tenham mais oportunidade no bem, e que possam desenvolver seus talentos colaborando assim para uma sociedade mais justa e muito mais feliz, é isso que o Brasil quer, a punição dos bandidos e a liberdade de quem vive corretamente! esse é o desejo de um brasileiro, e sei que é o desejo de todos que como eu amam essa pátria. Que Deus abençõe o Brasil e que sejamos todos felizes!