sábado, 11 de setembro de 2010

Falta de comunicação de médicos está matando pessoas.

A falta de comunicação entre médicos de UTI pode aumentar a taxa de mortalidade, revela um estudo feito por grupo ligado ao Hospital Moinhos de Vento e à Universidade Federal de Ciências da Saúde, de Porto Alegre.


De tão grave, o problema é uma das prioridades da campanha lançada esta semana pela Amib (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) com o objetivo de aumentar a segurança nas unidades de terapia intensiva.

"Certamente, a falta de comunicação é a primeira causa de eventos adversos em UTIs", diz Álvaro Réa-Neto, coordenador da campanha da entidade, que prevê reuniões em várias capitais. Um dos itens da cartilha é dedicado a essa questão.

O ambiente lotado de pacientes críticos, a correria dos profissionais e a falta de rotinas estabelecidas para disseminar as informações criam um terreno fértil para a comunicação truncada.


O que falta é um conceito mais humano de como tratar os pacientes, o respeito pelas pessoas, o comprometimento de um modo geral com a saúde e a vida do paciente. Já que quando se formou esse profissional assumiu um compromisso ético de zelar pela integridade e pela vida de quem cuida sempre que fosse possivel. Hoje podemos observar esse descaso, por uma imcopatibilidade de generos por disputa de egos, pessoas padecem nas camas de hospitais sem se quer terem tido mais oportunidades de uma recuperação com sucesso se antes os profissionais tivessem se reunido para tal. Tratam pessoas como objeto, mais na verdade é o maior tesouro, o bem mais precioso pelo qual devemos lutar, o ser humano, sem o qual não existe o porque de outras coisas existirem. reflita e não esqueça, nenhum instante sequer, de ser feliz!

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