sábado, 3 de setembro de 2011

OS METRALHAS


O ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), réu do processo do mensalão e ex-deputado cassado em 2005, foi homenageado e recebeu um desagravo na abertura do 4º Congresso do PT.

Ele foi mais aplaudido que a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na abertura do encontro, na noite desta sexta-feira (2), em Brasília.


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Os militantes que lotam o auditório do evento cantaram, em coro, um mote de antigas campanhas petistas: "Dirceu guerreiro / Do povo brasileiro".


No discurso inaugural, o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Artur Henrique, propôs um ato de desagravo a Dirceu, como a Folha antecipou na quinta-feira (1º).


O sindicalista defendeu uma "moção de repúdio pelo crime cometido por uma famosa revista brasileira contra o companheiro José Dirceu e contra a livre imprensa neste país".


Os petistas protestam contra reportagem da revista "Veja" que, há uma semana, relatou encontros de Dirceu com ministros de Dilma e o acusou de ter conspirado pela queda do ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil).



É desse modo que funciona, Dirceu está por traz de grandes escandâlos de corrupção, desvio de verbas públicas, até interferência para derrubada de ministros, é um jogador politico ardiloso, manipulador, e que apresenta-se como um consultor de negócios, de assuntos empresáriais-politicos, mais o que na verdade ele é desfavorece o Brasil de várias formas. por exemplo:
 
A ampliação da liberdade de expressão era mesmo um compromisso de mentira da petralhada. Manipulado pelo camarada Jose Dirceu, o secretário nacional de Comunicação do PT, deputado André Vargas (PR), avisou ontem que a Executiva do partido usará seu IVº Congresso Nacional para propor o debate nacional sobre o marco regulatório da mídia. Os totalitários petralhas voltam a discutir o monstrengo elaborado pelo ex-bolcheviquepropagandaminister Franklin Martins.




A intenção da cúpula petralha de reabrir o debate sobre o marco regulatório da mídia bate de frente com Dilma Rousseff. A Presidenta assumiu seu mandato avisando que não patrocinaria qualquer ação que pudesse ser interpretada como censura aos meios de comunicação. Agora, Dilma é atropelada pela orientação de Dirceu Borboleta aos seus fanáticos seguidores partidários. Foi ele, pessoalmente, quem mandou a proposta de regulação da mídia fosse incluída na resolução do partido.



Como porta-voz das intenções autoritárias de Dirceu, o secretário nacional de Comunicação do PT bateu na imprensa: “A mídia pode criticar quem ela quiser e nós não podemos criticá-la?”. André Vargas também demonstrou que ele e a cúpula petralha obram e andam para Dilma: “O governo pode ter uma posição diferente da do PT, até porque o governo não é composto apenas pelo PT, tem seu tempo, mas esse é um assunto relevante para o país. Temos divergências em relação a outros assuntos como as 40 horas semanais e o fim do fator previdenciário”.

A legalização do jogo no Brasil. Eis a principal intenção oculta por trás da insistência dos petistas, em conluio com parte da base aliada, para botar em votação e aprovar a famigerada Emenda 29 – que obrigaria a União, Estados e municípios a investirem mais na área da saúde. Os recursos viriam da taxação direta sobre a jogatina. Os petralhas têm interesse no negócio pois já têm laranjas prontos para entrarem de sócios dos futuros investidores do jogo legalizado no País.




O nada discreto lobby petralha para a legalização dos “jogos de azar” no Brasil é comandada por um trio de peso: José Genoíno, Antonio Palocci e José Dirceu. O “crupier” desta jogatina política pró-Emenda 29, o deputado federal petista Cândido Vaccarezza, líder do governo na Câmara, explicitou ontem as verdadeira intenções de seu grupo político: “Como deputado, acho que nós temos que ver a legalização dos jogos e usar o dinheiro dos jogos para a saúde”.



Até a Presidenta Dilma Rousseff, em entrevista à rádio Jornal do Comércio, em Pernambuco, entrou no jogo dos lobistas: “Presente de grego eu não quero. Agora, eu quero um presente para a saúde, que é o seguinte: eu quero saber como é que todos os investimentos necessários para garantir que o nosso povo tenha saúde de qualidade, da onde vão sair?”. Mais cedo, Vaccarezza já tinha respondido que a grana viria da legalização do jogo – coisa que o governo prefere não assumir publicamente, para não entrar em conflito com a Igreja Católica, historicamente contra a medida.



Sob o patrocínio oculto do lobby da jogatina, a Emenda 29 tem tudo para ser votada no fim do mês. Trata-se de mais uma ideia completamente soviética – que engessa completamente o orçamento público. A regra imporia gastos anuais obrigatórios para os entes federativos. Para municípios, 15% do orçamento; para estados, 12%; e, para a União, o gasto do ano anterior, corrigido pela inflação mais o crescimento do PIB, a soma de tudo que é produzido pela economia. Atualmente, União, estados e municípios não são obrigados a cumprir um percentual mínimo de gastos com a saúde.



Jogo de cena



O Palácio do Planalto nega que esteja discutindo a criação de um imposto para a saúde.



Mas, para tentar disfarçar que apenas defende a legalização do jogo como forma de financiar a Emenda 29, o deputado Cândido Vaccarezza chegou a especular ontem sobre aumentar a cota da saúde no DPVAT, aumentando ainda mais este imposto.



A ideia também interessa ao esquema de seguradoras que administram os recursos do tal “seguro obrigatório” – pago pelos “propriotários” de veículos para indenizar vítimas em acidentes de trânsito.



Mentirinha soviética



O esquema de propaganda do governo Dilma espalha, na abestada mídia amestrada, a mentirinha de que “reduziu os juros dos empréstimos para microempreendedores” – atualmente na absurda faixa de 40% de pura usura.



A Caixa já estaria liberando empréstimos de até R$ 15 mil, com juros de 8% ao ano, com pagamento em até 24 meses, para quem inicia ou já tem um pequeno negócio.



Para pegar a grana emprestada o trabalhador autônomo ou pequeno empresário não precisa estar formalizado, mas terá de apresentar o famigerado “fiador”.



Além desta exigência descabida, quem pegou a grana será sovieticamente fiscalizado por assessores de crédito contratados pela Caixa, para verificar se o dinheiro é bem ou mal usado.

Bom leitores, não esqueçam nunca de serem felizes!!!


 

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