No total, 104 trabalhadores foram libertados nas propriedades que passaram a integrar a nova versão do documento. Dois oito empregadores incluídos, seis são do Tocantins e dois do Piauí. O Pará continua liderando o ranking, com 40 empregadores na lista do trabalho escravo, seguido pelo Maranhão, com 20 nomes.
Quem tem o nome incluído na lista suja fica impossibilitado de obter financiamento em instituições públicas ou privadas. O cadastro é atualizado semestralmente e são incluídos nomes dos empregadores que não têm mais como recorrer na Justiça. São mantidos no cadastro aqueles que não quitam as multas de infração e casos de reincidência. Na relação, há propriedades incluídas desde 2004.
E ainda dizem que a escravidão acabou, ela permanece não foi abolida junto com a lei aurea assinada pela princesa Isabel, o regime escravocrata ainda está no intimo das pessoas, daqueles que exploram, que tiram a força e o direito de quem trabalha, lhe imputando suas leis, convenientes a eles, ainda existem donos de escravos, não só nos campos do interior do Brasil como em grandes cidades isso tambem se torna frequente, pessoas trabalhando sem registro sem nenhuma segurança a nivel trabalhista. Senhores donos de escravos estamos de olho, é melhor descer o povo do tronco, se não a chibatada vai estralar nas costas de vocês logo, logo. Não esqueça de ser feliz!
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